Em memória dos mortos nas cheias de 1967, Joaquim Letria lê a crónica escrita por Pedro Alvim, por vezes com a voz embargada, recordando o horror que tinha vivido e também relembrando o seu colega infelizmente já desaparecido. E tanta falta faz Pedro Alvim, que tão bem escrevia. Memórias tristes mas que talvez seja, uma homenagem partilhada a quem viveu aqueles acontecimentos.
Em memória dos mortos nas cheias de 1967, Joaquim Letria lê a crónica
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o horror que tinha vivido e também relembrando o seu colega infelizmente já desaparecido. E tanta falta faz Pedro Alvim, que tão
bem escrevia. Memórias tristes mas que talvez seja, uma homenagem
partilhada a quem viveu aqueles acontecimentos.